sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
Folha de Alphaville publica pesquisa
Folha de Alphaville - 17/12/2010
Ed. 383 - Caderno Política - Pág. A4
quinta-feira, 16 de dezembro de 2010
COMENTARIO SOBRE PESQUISA EM JANDIRA : "MOTIVO DA MORTE DO PREFEITO"
Acabei de comentar com alguns convidados na sala de videoconferência os resultados principais da pesquisa que realizamos na segunda, terça e quarta-feira. A principal conclusão que o morador/eleitor de Jandira obteve foi que o crime se deveu a algum tipo de envolvimento político ou ilícito. Ninguém citou algo que pudesse dar a conotação de alguma outra motivação. Observarem os números do gráfico:
Interessante é que, por mais próximo que se possa parecer, aqueles que responderam "crime politico" e aqueles que responderam "briga política" guardam uma distância conceitual fundamental: os primeiros tendem a responder automaticamente, mecanicamente como que repetindo um bordão. Essa característica é presente entre os menos escolarizados. Quando se fala em "briga politica" envolvem-se aí outras nuances que exigem um pouco mais de elaboração e análise vai daí comporem um mix léxico que agrega as palavras: "inimizades...", "confusão...", "relacionadao a " "envolvimento com...", "por causa de ..."
Perguntou-se no bate papo da videoconferencia a respeito do clima da população da cidade de jandira. O povo tem a exata noção perigo e, embora chocado com o crime, sabe que esse é um problema dos políticos. O pânico e os medos àsvezes se dão por otivos mais banais. mas a morte do Prefeito Braz não teve o mesmo efeito das lendas urbanas onde as pessoas ficam apavoradas ou trancam suas crianças em casa com medo do "Palhaço da Van" ou da "Loira do Banheiro". Tanto é que um número pequenos de pessoas "preferiu não responder" e as que "não souberam responder", não estão muito preocupadas mesmo.
Vamos publicar nas proximas horas outros dados referentes a esta pesquisa. esperamos que sejam uteis para o debate democrático de idéias baseadas em informações cientificas e confiáveis.
quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
A QUE SE DEVE A MORTE DO PREFEITO BRAZ PASCHOALIN?
O Instituto MAS Pesquisa realiza pesquisa no município de Jandira para responder, dentre outras, a seguinte pergunta: “Qual motivo que levou à morte do Prefeito de Jandira Braz Paschoalin?”
Essa pesquisa como tantas outras realizadas pelo MAS, é realizada de forma científica. Serão realizadas aproximadamente 300 entrevistas estratificadas a priori por cotas de “sub-regiões” (proporcionalidade de bairros), “sexo” e “idade” além de outros estratos a posteriori tão importantes quanto a “escolaridade” e a “religião”. As entrevistas serão realizadas in loco, por meio de entrevistas pessoais, entrevistados escolhidos aleatoriamente, em pontos de fluxos populacionais nos bairros.
Os primeiros dados serão divulgados por meio de vídeo conferência a ser realizada na quinta-feira, dia 16 de dezembro a partir das 14h. Aguardem a divulgação do link com as informações para participar. A tecnologia utilizada estará a cargo da Spar Comunicação.
Essa pesquisa como tantas outras realizadas pelo MAS, é realizada de forma científica. Serão realizadas aproximadamente 300 entrevistas estratificadas a priori por cotas de “sub-regiões” (proporcionalidade de bairros), “sexo” e “idade” além de outros estratos a posteriori tão importantes quanto a “escolaridade” e a “religião”. As entrevistas serão realizadas in loco, por meio de entrevistas pessoais, entrevistados escolhidos aleatoriamente, em pontos de fluxos populacionais nos bairros.
Os primeiros dados serão divulgados por meio de vídeo conferência a ser realizada na quinta-feira, dia 16 de dezembro a partir das 14h. Aguardem a divulgação do link com as informações para participar. A tecnologia utilizada estará a cargo da Spar Comunicação.
CONSUMIDOR NEGRO: O EMERGENTE DO EMERGENTE
Há mais de11 anos realizo pesquisas incluindo a variável “raça/cor” em minhas pesquisas. Pra que isso?
O tema da “moda” e o grande achado do mercado hoje, é falar a respeito da classe C. Incluindo ainda o grupo “D” como um “mercado emergente”. Ele já existia, mas não era percebido como hoje, como o carro chefe da economia.
Os órgãos de pesquisa da administração pública e acadêmicas apontam, que a população “não branca” é a grande massa que veio a engrossar essa nova classe média. Não só as transferências de renda do Governo Federal, mas também e sobretudo pelo aquecimento da economia, que fez elevar a massa salarial da base da pirâmide com as seguintes conseqüências:
1 - aumento de emprego;
2 - aumento de emprego com carteira assinada;
3 - aumento real do salário mínimo;
4 - valorização da mão de obra da construção civil, produção e serviços domésticos.
Nem preciso citar todas as pesquisas e estudos para referendar minha tese. É só dar uma “googada” e pode-se rapidamente chegar as suas conclusões. Mas é fato que a grande massa de “não-brancos” está inserida nesse contexto. Sendo assim, se há uma classe “emergente”, a nova classe média - afirmo que os “não-brancos”, “pretos e pardos” ou “negros” representa aquilo que chamo de “emergente-do-emergente”.
Ao longo do tempo, o Instituto MAS Pesquisa tem realizado pesquisas sobre a temática o “negro”:
1. Do ponto de vista do empreendedorismo, temos a “Feira-Preta” onde realizamos a pesquisa de perfil do público.
2. Do ponto de vista regional/comercial, tenho realizado pesquisas na região oesta da GSP onde me permite, por exemplo, estabelecer qual a evolução de acesso a internet e o índice de matrícula no ensino superior e demais questões relativas a níveis de renda e potencial de consumo.
3. Do ponto de vista acadêmico, pesquisa de perfil dos pesquisadores negros do Brasil que estejam matriculados em programa do mestrado e doutorado.
4. Do ponto de vista da cultura e juventude temos as pesquisas desenvolvidas para o estudo da cultura Hip Hop e para isso dispomos do instrumento de duas pesquisas realizadas em 2008 e 2009 e que nos permite comparativos de dados ainda inéditos.
Uma grande massa de consumidores passa a fazer parte do mercado de consumo. E grande parte deles é o consumidor “não-branco” que passa a ser mais exigente, que tem dinheiro pra pagar, se orgulha disso, que quer ser bem tratado e está querendo maior atenção. Quem descobrir o que quer, o que pensa, o que deseja esse consumidor, estará a frente de um dos maiores filões de mercado jamais visto.
O tema da “moda” e o grande achado do mercado hoje, é falar a respeito da classe C. Incluindo ainda o grupo “D” como um “mercado emergente”. Ele já existia, mas não era percebido como hoje, como o carro chefe da economia.
Os órgãos de pesquisa da administração pública e acadêmicas apontam, que a população “não branca” é a grande massa que veio a engrossar essa nova classe média. Não só as transferências de renda do Governo Federal, mas também e sobretudo pelo aquecimento da economia, que fez elevar a massa salarial da base da pirâmide com as seguintes conseqüências:
1 - aumento de emprego;
2 - aumento de emprego com carteira assinada;
3 - aumento real do salário mínimo;
4 - valorização da mão de obra da construção civil, produção e serviços domésticos.
Nem preciso citar todas as pesquisas e estudos para referendar minha tese. É só dar uma “googada” e pode-se rapidamente chegar as suas conclusões. Mas é fato que a grande massa de “não-brancos” está inserida nesse contexto. Sendo assim, se há uma classe “emergente”, a nova classe média - afirmo que os “não-brancos”, “pretos e pardos” ou “negros” representa aquilo que chamo de “emergente-do-emergente”.
Ao longo do tempo, o Instituto MAS Pesquisa tem realizado pesquisas sobre a temática o “negro”:
1. Do ponto de vista do empreendedorismo, temos a “Feira-Preta” onde realizamos a pesquisa de perfil do público.
2. Do ponto de vista regional/comercial, tenho realizado pesquisas na região oesta da GSP onde me permite, por exemplo, estabelecer qual a evolução de acesso a internet e o índice de matrícula no ensino superior e demais questões relativas a níveis de renda e potencial de consumo.
3. Do ponto de vista acadêmico, pesquisa de perfil dos pesquisadores negros do Brasil que estejam matriculados em programa do mestrado e doutorado.
4. Do ponto de vista da cultura e juventude temos as pesquisas desenvolvidas para o estudo da cultura Hip Hop e para isso dispomos do instrumento de duas pesquisas realizadas em 2008 e 2009 e que nos permite comparativos de dados ainda inéditos.
Uma grande massa de consumidores passa a fazer parte do mercado de consumo. E grande parte deles é o consumidor “não-branco” que passa a ser mais exigente, que tem dinheiro pra pagar, se orgulha disso, que quer ser bem tratado e está querendo maior atenção. Quem descobrir o que quer, o que pensa, o que deseja esse consumidor, estará a frente de um dos maiores filões de mercado jamais visto.
segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
Números do Censo 2010
Após reunião da Comissão Municipal de Geografia e Estatística, IBGE revê números do Censo 2010 para cidades do extremo oeste da Região Metropolitana de São Paulo e anuncia crescimento populacional de quase 8% na região.
Segundo o cientista politico Marcos Agostinho, essa revisão nos números é importante para todas as cidades na busca por recursos ou número de vereadores, citando o exemplo de Itapevi, agora com mais de 200 mil habitantes, vai aumentar de 13 para 21 o número de vereadores na cidade. Leia mais
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
OS NOVOS NÚMEROS DO IBGE REGIÃO OESTE DA GRANDE SÃO PAULO
Mesmo com percentuais menores, região oeste continua sendo 1% da população brasileira
Com foco de trabalho na Região Oeste da Grande São Paulo fica mais fácil enxergar com uma “lupa” os números prévios da totalização do CENSO 2010. De novo, todo mundo vai “chiar”, ainda mais os administradores públicos.
Motivo da chiadeira? Em setembro de 2009 o IBGE divulgava uma projeção da população de 10 municípios da Região Oeste (incluindo Araçariguama) onde apontava que a soma populacional era de 2.069.565. Finalizado o CENSO-2010, os números que se divulgam é de 1.873.239. A diferença entre o CENSO-2010 e a projeção é de aproximadamente 10% para menos!
Creio que o equívoco esteja nas taxas de crescimento projetadas que foram utilizadas para se fazer as estimativas populacionais. A população cresceu menos em vários centros. A melhora da economia, o aumento da escolaridade e a maior longevidade da população são pistas razoáveis para explicar o que houve. Exponho tabelas comparativas da estimativa de 2009 e o censo de 2010 e faço um convite ao debate. Quem topa?
Com foco de trabalho na Região Oeste da Grande São Paulo fica mais fácil enxergar com uma “lupa” os números prévios da totalização do CENSO 2010. De novo, todo mundo vai “chiar”, ainda mais os administradores públicos.
Motivo da chiadeira? Em setembro de 2009 o IBGE divulgava uma projeção da população de 10 municípios da Região Oeste (incluindo Araçariguama) onde apontava que a soma populacional era de 2.069.565. Finalizado o CENSO-2010, os números que se divulgam é de 1.873.239. A diferença entre o CENSO-2010 e a projeção é de aproximadamente 10% para menos!
Antes que se crucifiquem os planejadores, técnicos e pesquisadores do IBGE, é necessário dizer que este CENSO – 2010 é o mais democrático dos últimos tempos, com suas comissões censitárias municipais de geografia e estatística, o emprego de coletores eletrônicos de dados e tudo o mais.
Não adianta apenas dizer que os “números estão errados”. Não adianto apenas “jogar pra galera” e fazer discursos politiqueiros. Faço parte das comissões censitárias de Barueri e de Itapevi, e não recebi nenhum convite para participar de mais nenhuma reunião. Seria uma boa oportunidade para se esclarecer a dita “sociedade civil” o que houve.Creio que o equívoco esteja nas taxas de crescimento projetadas que foram utilizadas para se fazer as estimativas populacionais. A população cresceu menos em vários centros. A melhora da economia, o aumento da escolaridade e a maior longevidade da população são pistas razoáveis para explicar o que houve. Exponho tabelas comparativas da estimativa de 2009 e o censo de 2010 e faço um convite ao debate. Quem topa?
COM ATUAÇÃO CONSOLIDADA NA REGIÃO, MAS ACERTA MAIS QUE OUTROS INSTITUTOS
Com o fim das eleições, para muitos, é o momento de organizar a casa, de acalmar as canetas e de refazer as pazes com aqueles que durante 4 meses, por diferentes cores e siglas, foram adversários numa luta em que venceu a democracia e a escolha da maioria foi respeitada.
Foi com esse pensamento que nós do MAS Pesquisa, demos merecidas folgas às nossas pranchetas.
Mas não pensem que o trabalho parou, pelo contrário, enquanto muitos mudaram o foco da discussão, saltando de Eleição para Brasileirão, nós avaliamos os resultados das nossas pesquisas na região, cruzando os dados e estudando as tendências, analisando por fim os "por quês" deste candidato ter sido eleito ou aquele, que todos diziam vencedor, sair derrotado nas urnas.
É isso que nos enche de orgulho, pois sabemos, que após todo trabalho realizado durante essa eleição que passou, nós continuamos fazendo o que sempre fizemos de melhor: ACERTAMOS RESULTADOS! E como em um jogo de basquete, cravamos aquela cesta da linha dos três, sem usar a tabela, fazendo como dizem os peritos no esporte, um lindo Chuá!
O que nos faz lembrar das eleições municipais de 2004, quando acertamos todos os resultados na região, com destaque para a disputa na cidade de Itapevi, onde o MAS cravou o mesmo resultados das urnas, ao contrário do IBOPE, que saiu consderavelmente da margem, lembrando mais uma vez da partida de basquete, o MAS fez uma linda cesta de três, enquanto o tiro do IBOPE não bateu nem na tabela.
Lembrando o comentário feito na época por Marcos Agostinho, sociólogo e presidente do MAS Pesquisa: "Erros acontecem, mas naquela caso específico, as diferenças dos resultados do IBOPE e os das urnas mostrou a precisão do trabalho de pesquisa científica realizado pelo MAS Pesquisa de Mercado".
Foi com esse pensamento que nós do MAS Pesquisa, demos merecidas folgas às nossas pranchetas.
Mas não pensem que o trabalho parou, pelo contrário, enquanto muitos mudaram o foco da discussão, saltando de Eleição para Brasileirão, nós avaliamos os resultados das nossas pesquisas na região, cruzando os dados e estudando as tendências, analisando por fim os "por quês" deste candidato ter sido eleito ou aquele, que todos diziam vencedor, sair derrotado nas urnas.
É isso que nos enche de orgulho, pois sabemos, que após todo trabalho realizado durante essa eleição que passou, nós continuamos fazendo o que sempre fizemos de melhor: ACERTAMOS RESULTADOS! E como em um jogo de basquete, cravamos aquela cesta da linha dos três, sem usar a tabela, fazendo como dizem os peritos no esporte, um lindo Chuá!
Lembrando o comentário feito na época por Marcos Agostinho, sociólogo e presidente do MAS Pesquisa: "Erros acontecem, mas naquela caso específico, as diferenças dos resultados do IBOPE e os das urnas mostrou a precisão do trabalho de pesquisa científica realizado pelo MAS Pesquisa de Mercado".
RENDA DE NEGROS CRESCE 222% EM 8 ANOS
Os consumidores negros e pardos devem fechar 2010 com uma renda de R$ 546 bilhões no bolso, o que equivale a 40% do total previsto para todas as famílias (negras e não negras) do país, de R$ 1,38 trilhão, informa reportagem de Claudia Rolli para a Folha.
Isso significa que, a cada R$ 10 disponíveis para o consumo neste ano no Brasil, R$ 4 estarão em poder de trabalhadores negros e pardos (com ou sem carteira assinada). No total da população, eles representam 51%. Em 1998, eram 45%.
Em 2002, a massa de renda total de negros e pardos foi de R$ 170 bilhões. Se confirmada a previsão deste ano (R$ 546 bilhões), o crescimento será de 222% em relação àquele ano.
O resultado chama a atenção porque o salário de um negro ainda é cerca da metade do de um branco. Mesmo assim, a massa de renda dos negros já representa 40% do total.
Isso significa que, a cada R$ 10 disponíveis para o consumo neste ano no Brasil, R$ 4 estarão em poder de trabalhadores negros e pardos (com ou sem carteira assinada). No total da população, eles representam 51%. Em 1998, eram 45%.
Em 2002, a massa de renda total de negros e pardos foi de R$ 170 bilhões. Se confirmada a previsão deste ano (R$ 546 bilhões), o crescimento será de 222% em relação àquele ano.
O resultado chama a atenção porque o salário de um negro ainda é cerca da metade do de um branco. Mesmo assim, a massa de renda dos negros já representa 40% do total.
INSTITUTO "MAS PESQUISA" ANTECIPA TENDÊNCIA DE CRESCIMENTO NA ECONOMIA
Pesquisa realizada pelo instituto MAS Pesquisa mostrou que as pessoas consumiram mais nas Festas de Fim de Ano em 2009 (Natal, Ano Novo e Férias), do que no mesmo período do ano anterior e antecipa um crescimento de 23% para a economia da região oeste de São Paulo.
O levantamento mostrou que o percentual dos que afirmavam que consumiriam "Bem Mais" e "Mais" que o mesmo período do ano passado chegou a 47%, já os que disseram que consumiriam "Igual" ao mesmo período do ano anterior foi de 23% e os entrevistados que consumiriam "Menos" e "Bem Menos" chegou a 24%. 6% dos entrevistados não souberam responder.
Segundo o sociólogo Marcos Agostinho, explicação para esse crescimento, mesmo com a crise financeira mundial, se deve a alguns fatores como o crescimento da chamada classe C, o aumento da renda da população aliado ao 13º salário, a antecipação do aumento do salário mínimo e as políticas de redução de impostos para automóveis, materiais de construção e linha branca (geladeira, fogão, máquina de lavar etc), contribuiram para o crescimento do consumo na região.
Segundo o sociólogo Marcos Agostinho, explicação para esse crescimento, mesmo com a crise financeira mundial, se deve a alguns fatores como o crescimento da chamada classe C, o aumento da renda da população aliado ao 13º salário, a antecipação do aumento do salário mínimo e as políticas de redução de impostos para automóveis, materiais de construção e linha branca (geladeira, fogão, máquina de lavar etc), contribuiram para o crescimento do consumo na região.
32% DAS PESSOAS SE DECLARAM EVANGÉLICOS NA REGIÃO OESTE DA GRANDE SÃO PAULO
Pesquisa mostra que do total de evangélicos, 19% frequentam a Assembléia de Deus
Pesquisa realizada pelo MAS Pesquisa sobre a religiosidade das pessoas que vivem na Região Oeste Metropolitana de São Paulo, aponta que 52% das pessoas dessa região se declaram católicos.
Comparando com dados com publicados no último censo do IBGE (2000), temos 22% menos católicos nessa região do que no resto do Brasil.
Ainda comparando com dados do censo, temos nessa região 32% que se declaram evangélicos, contra pouco mais de 15% do restante do Brasil.
Dos que se declararam evangélicos, 19% são frequentadores da Assembléia de Deus, 16% da Congregação, 6% da Universal do Reino de Deus, 3% são Testemunhas de Jeová, 3% Igreja Quadrangular, 3% Igreja Batista, 3% Igreja Adventista, 3% Igreja Mundial, 3% Igreja Internacional da Graça, 3% Deus é Amor, 1,5% Renascer, 1,5% Presbiteriana, 1,5% Avivamento da Fé e 1,5% Paz e Vida, além de 9% que declaram outras igrejas e 22% que se dizem apenas evangélicos.
A região oeste metropolitana, conta ainda com 2% de espiritas e 1% que dizem seguir outras religiões.
A camada da população que diz não ter religião chega a 14%, sendo que esse percentual é o dobro em relação ao resto do país que é de apenas 7% segundo dados do censo 2000.
Comparando com dados com publicados no último censo do IBGE (2000), temos 22% menos católicos nessa região do que no resto do Brasil.
Ainda comparando com dados do censo, temos nessa região 32% que se declaram evangélicos, contra pouco mais de 15% do restante do Brasil.
A região oeste metropolitana, conta ainda com 2% de espiritas e 1% que dizem seguir outras religiões.
A camada da população que diz não ter religião chega a 14%, sendo que esse percentual é o dobro em relação ao resto do país que é de apenas 7% segundo dados do censo 2000.
REGIÃO OESTE DE SP É 1% DO TOTAL DA POPULAÇÃO BRASILEIRA
A população dos 10 municípios ao longo do corredor Oeste (eixos Castelo/Raposo) atingiu a soma de 2.069.565 habitantes, diante da estimativa nacional de 191.480.630 habitantes divulgadas agora em meados de agosto. Exatos 1,08% da população do Brasil. Simples assim. Mais importante que os números, são aqueles que fazem esses números. Os consumidores, eleitores, empreendedores, empresários, jovens, idosos, mulheres, negros... os rostos desses mais de 2 milhões de Brasileiros. Um microcosmo do Brasil.
20 anos olhando frente a frente essa multiplicidade de segmentos que interagem e expressa na relação dialética entre estes variáveis segmentos.
Não é de hoje que tenho uma atenção e um carinho especial com esta região, pelo simples fato de ter nascido aqui, ter me tornado sociólogo com o foco no estudo das relações políticas. Aquilo que seria apenas um instrumento para as minhas análises, no caso as pesquisas, passaram a ser o eixo fundamental da minha atuação profissional. Quero com este blog, divulgar, discutir, debater dados e informações socioeconômicas deste lado Oeste da região metropolitana da Grande São Paulo, com o mesmo grau de importância que se discutem os temas nacionais. Sempre com o recorte regional.
Em artigo publicado no Jornal Notícias em abril de 2002, citava que os sete municípios do corredor oeste (com exceção de Araçariguama, Cotia e Vargem Grande) possuíam mais de 1.517.252 moradores e hoje este número é de 1.829.558 moradores, ou seja, houve um aumento de 21% no crescimento populacional nestes municípios da região Oeste. São 312.306 pessoas em dois anos consumindo, votando...E por falar em eleição, em levantamento feito junto ao Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP), constatamos que a região oeste, com 1.431.800 eleitores, representa 1,1% do eleitorado total brasileiro.
Retratar este lugar, estas pessoas, esta dinâmica com isenção, com ética, com cientificidade tem sido nossa atividade diária.
Ao completar 20 anos de atuação profissional e 10 anos de atividade do MAS Pesquisa, realizamos mais uma pesquisa para atualizar os dados desta região. Alguns deles já estão na imprensa. Ao longo dos próximos dias, divulgaremos pelo Blog e pela imprensa, outros resultados desta pesquisa.
20 anos olhando frente a frente essa multiplicidade de segmentos que interagem e expressa na relação dialética entre estes variáveis segmentos.
Em artigo publicado no Jornal Notícias em abril de 2002, citava que os sete municípios do corredor oeste (com exceção de Araçariguama, Cotia e Vargem Grande) possuíam mais de 1.517.252 moradores e hoje este número é de 1.829.558 moradores, ou seja, houve um aumento de 21% no crescimento populacional nestes municípios da região Oeste. São 312.306 pessoas em dois anos consumindo, votando...E por falar em eleição, em levantamento feito junto ao Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP), constatamos que a região oeste, com 1.431.800 eleitores, representa 1,1% do eleitorado total brasileiro.
Ao completar 20 anos de atuação profissional e 10 anos de atividade do MAS Pesquisa, realizamos mais uma pesquisa para atualizar os dados desta região. Alguns deles já estão na imprensa. Ao longo dos próximos dias, divulgaremos pelo Blog e pela imprensa, outros resultados desta pesquisa.
BOLSA FAMÍLIA É LEMBRADO COMO PRINCIPAL OBRA DO GOVERNO LULA
Pesquisa mostra ainda que Saúde com 26% de citações, é a principal obra do tucano José Serra
Pesquisa realizada pelo instituto MAS Pesquisa, faz um comparativo entre governos petista e tucano e busca saber da população qual a principal melhoria que o governo federal/estadual fez para a cidade onde o mora ou pela Região Oeste de São Paulo.
Quando questionados sobre obras do Governo Federal, 40% dos entrevistados lembram de melhorias, enquanto apenas 28% se recordam de alguma benfeitoria que o Governo Estadual fez pela região.
O percentual dos que não se lembram de obras do Governo Lula é de 60% contra 72% que disseram não se lembrar de nenhuma obra do Governo Serra.
Os dados ainda mostram que a principal obra do Governo Petista é o Bolsa Família com 19% das citações, seguido por investimentos na área da educação com 14%, saúde com 11%, habitação com 6% e empregos com 5%.
Esses números revelam que as políticas socias e economicas do Governo Lula, obras como o Bolsa Família, Prouni e o Minha Casa Minha Vida, exercem influência na população dessa região.
Já obras do Governo Serra, os investimentos na área da saúde aparecem em primeiro lugar com 26%, seguido por Educação com 14%, Trem/Metrô com 11%, Rodoanel/Rodovias com 11% e Moradia obteve 5% das citações.
Os dados mostram que a população reconhece que as principais obras realizadas pelo Governo do Estado como reformas e criação de hospitais, criação de escolas técnicas, reforma das estações de trens e obras do rodoanel, trouxeram melhorias estruturais para a região.
Quando questionados sobre obras do Governo Federal, 40% dos entrevistados lembram de melhorias, enquanto apenas 28% se recordam de alguma benfeitoria que o Governo Estadual fez pela região.
O percentual dos que não se lembram de obras do Governo Lula é de 60% contra 72% que disseram não se lembrar de nenhuma obra do Governo Serra.
Os dados ainda mostram que a principal obra do Governo Petista é o Bolsa Família com 19% das citações, seguido por investimentos na área da educação com 14%, saúde com 11%, habitação com 6% e empregos com 5%.
Já obras do Governo Serra, os investimentos na área da saúde aparecem em primeiro lugar com 26%, seguido por Educação com 14%, Trem/Metrô com 11%, Rodoanel/Rodovias com 11% e Moradia obteve 5% das citações.
Os dados mostram que a população reconhece que as principais obras realizadas pelo Governo do Estado como reformas e criação de hospitais, criação de escolas técnicas, reforma das estações de trens e obras do rodoanel, trouxeram melhorias estruturais para a região.
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